Em mais um 1º de Maio, o trabalhador tem pouco ou quase nada a comemorar - e muito ou por quase tudo a lutar. Seja pelo persistente flagelo do desemprego, que voltou a crescer em plena "recuperação"(sic) econômica, como anunciou o IBGE no dia 27/04/2018 - e com ele a dura realidade da miséria, que só aumenta e se consolida. Seja para aqueles que possuem a estranha sorte de estar na máquina de moer do capital, pelas condições precárias de trabalho e o cotidiano de exploração, aguçados e ainda mais legitimados pela última reforma trabalhista.
Passados quase seis meses da entrada em vigor das brutais mudanças na CLT (Lei 13.467/17), faz-se necessário um balaço de curto prazo do seu impacto na luta da classe operária e dos demais trabalhadores contra o capital e seu Estado.
A nosso ver, retomar esse tema e análise é de suma importância. Acesse nossa análise no link abaixo:
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