terça-feira, 15 de maio de 2018

Outubro e Nós (Parte II)

Reproduzimos nessa publicação a 2ª parte do texto Outubro e Nós, de Ângelo Novo, publicada na edição nº 26 de O Comuneiro.

Nas palavras do próprio autor, Ângelo Novo prossegue as suas meditações sobre a marca indelével deixada no nosso tempo pela revolução de outubro. Depois de ter aberto a primeira parte do seu ensaio com o australopithecus afarensis, consegue agora chegar, em esforço, até à tomada efetiva do Palácio de Inverno. Estão aqui em análise o papel da intelligentsia russa na longa luta contra o czarismo, a evolução do pensamento de Lenine, o vendaval destruidor da grande guerra e o seu peso constrangedor sobre a vida oprimida do povo russo e as opções políticas do pós-czarismo. O autor pretende ainda, futuramente, fazer um breve balanço das inacabadas realizações da revolução soviética e rastrear o seu impacto político sobre todo o século XX e para além dele.

Acesse no link abaixo a publicação:

sábado, 5 de maio de 2018

Sobre o bicentenário de Karl Marx. Em memória de um dirigente revolucionário do proletariado!

Estátua de Marx no Azerbaijão
Há exatos 200 anos, na região da Renânia, em Trier, nascia o filho de um casal judeu convertido ao cristianismo. Karl Heinrich Marx, seu nome completo, com apenas 23 anos se tornara doutor em filosofia. Mas não seria como um prestigiado professor universitário, imerso no ambiente intelectual da época, que Marx entraria para os anais da história. Pelo contrário, fora rompendo radicalmente com sua geração, com sua classe, com a ideologia e teorias dominantes, e engajando-se ao nascente movimento operário que ele "fez história". Ou seja, o legado de Marx é sobretudo o legado de um comunista.

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