Reproduzimos nessa publicação a 2ª parte do texto Outubro e Nós, de Ângelo Novo, publicada na edição nº 26 de O Comuneiro.
Nas palavras do próprio autor, Ângelo Novo prossegue as suas meditações sobre a marca indelével deixada no nosso tempo pela revolução de outubro. Depois de ter aberto a primeira parte do seu ensaio com o australopithecus afarensis, consegue agora chegar, em esforço, até à tomada efetiva do Palácio de Inverno. Estão aqui em análise o papel da intelligentsia russa na longa luta contra o czarismo, a evolução do pensamento de Lenine, o vendaval destruidor da grande guerra e o seu peso constrangedor sobre a vida oprimida do povo russo e as opções políticas do pós-czarismo. O autor pretende ainda, futuramente, fazer um breve balanço das inacabadas realizações da revolução soviética e rastrear o seu impacto político sobre todo o século XX e para além dele.
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