J. Levy em dois momentos: sorrisos para Dilma/Temer e afagos ao Posto Ipiranga de Bolsonaro.
O capital financeiro se impõe ao gestor de plantão para implementar seu programa. |
Faz cinco anos que, para homenagear mais uma vez que o PT se ajoelhou para o capital financeiro, daquela vez a servidão de Dilma ao Bradesco com a nomeação de Joaquim Levy ao Ministério da Fazenda, publicamos o Sonetinho Bradesquiano. Por uma dessas farsas irônicas da história, não é que o eclético arroz de festa “Ex-Chicago Boy/Ex-FMI/Ex-Banco Mundial/Ex-Economista-Chefe do Planejamento de FHC/Ex-Secretário do Tesouro de Lula/Ex-Secretário da Fazenda de Sérgio Cabral/Ex-Ministro da Fazenda de Dilma”, agora é o Presidente do BNDES de Bolsonaro? E, dizem as más (ou boas?) línguas: ele é o Plano B caso o Ministro da Fazenda Paulo “Posto Ipiranga” Guedes volte para o buraco negro – educadamente chamado de “iniciativa privada” (mas claro que com dinheiro público)– de onde nunca deveria ter saído...
Naquele caso, a hipocrisia governamental pariu a paródia de um soneto. No atual, o vasto material acumulado em tão pouco tempo remete a uma crônica. O bom leitor dirá se a ironia continua sendo uma poderosa arma contra os governantes de plantão.
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